Representante do Governo Japonês visita Vitória da Conquista

SC2_1352Vitória da Conquista recebe esta semana a visita de representante do Governo Japonês no Brasil. Na tarde desta segunda-feira, 25, o líder do acordo de cooperação técnica Japão-Brasil da Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), Koichi Maruyama, e comitiva* foram recepcionados pelo prefeito Guilherme Menezes, no Gabinete Civil.

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Jovens já podem viajar de graça em viagens interestaduais. Saiba como

48Kog1xA regra entrou em vigor no dia 31 de março de 2016. A gratuidade será concedida mediante a apresentação da Identidade Jovem, documento que atesta que o portador é um jovem de baixa renda. A passagem só será emitida com o documento dentro do prazo de validade e a apresentação de documento de identidade com foto. (mais…)

Lei determina que bancos terão que instalar divisórias nos caixas

23O prefeito Guilherme Menezes de Andrade sancionou a Lei 2.051, de autoria do vereador Andreson Ribeiro Alves (PCdoB), “que torna-se obrigatória a colocação pelas agências bancárias de ‘divisória’, a fim de tornar sem visibilidade as movimentações ocorridas nos caixas (físicos e automáticos)”. De acordo com o projeto publicado no Diário Oficial da última quinta-feira (8), “essa medida visa a impedir que as pessoas que estão no Banco vejam o cliente que está sendo atendido, assim, conferindo mais privacidade a este e, especialmente, mais segurança”. Caso essa medida seja descumprida pela agência bancária, ser-lhe-á aplicada uma multa no valor de R$ 2 mil, devendo ser majorada em 10% de seu valor originário por cada 30 dias passados a partir da notificação. Os bancos terão o prazo de noventa dias para adotarem essa medida.

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Projeto de lei quer que seja crime divulgar locais e horários de blitz nas redes sociais

Autoridades ressaltam que muitas informações são usadas por malfeitores do trânsito e mesmo por bandidos.

G1
Imagem: Globo / G1

O Detran do Rio Grande do Sul encaminhou para a Câmara dos Deputados um projeto de lei que criminaliza a divulgação de locais de blitz policiais com pena prevista de 2 anos de prisão. Quem colaborar com redes sociais ou aplicativos para evitar a fiscalização, pode ser enquadrado na lei.

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