Se nada fosse feito, se nenhuma ação fosse tomada no sistema de transporte público de Vitória da Conquista doravante, a tarifa poderá ser muito maior ao que se notícia – pasmem!
Ocorre que gatilhos técnicos devem ser acionados para que a conta seja feita de trás para frente, interferindo no custo tarifário, mantendo a saúde operacional do sistema sem aumentar tanto a tarifa – COMO?
1 – Reconduzindo os passageiros de voltar ao sistema por ônibus;
2 – desonerar o imposto ISS que está embutido no valor de cada passagem;
3 – rever os custos por km, requalificando a rede, de modo a torná-la mais ágil e atraente por menor custo operacional.
O ajuntamento destes três fatores irão pressionar a tarifa para baixo. Outro fator, com apenas uma empresa operando facilitará estabelecer um sistema com o custo por km mais barato custeado pelos passageiros.
Se imaginarmos uma trajetória feita por um ônibus do ponto A ao B, que este percurso exigirá certo custo por km, podemos imaginar então duas viagens como ensaio mental no mesmo percurso, uma viagem com apenas um passageiro a bordo e a segunda com cem passageiros. A diferença da grandeza da tarifa nestes dois ensaios estará no rateio do custo pelo número de passageiros entre as duas realidades.
Quanto ao imposto ISS ao desonerar não está o governo favorecendo a empresa e sim ao passageiro que verdadeiramente paga este imposto embutido para cada R$3,30 atualmente.
A Viação Cidade Verde terá a missão de restabelecer os serviços buscando moldar estas variáveis em um esforço conjunto com a inteligência técnica das equipes sob o gerenciamento do secretário Ivan Cordeiro e o coordenar Jackson.
Fonte: Nildo Freitas