Todo o material, que foi adquirido em pregão eletrônico, em abril deste ano, já foi entregue à Administração Municipal. O primeiro a chegar foi o Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), utilizado para usinar o asfalto. E, no último fim-de-semana, chegou à cidade a emulsão asfáltica.
O trabalho só não foi iniciado ainda por causa da insistência com que as chuvas têm caído na cidade. As águas pluviais impedem que se crie uma “ligação” suficientemente sólida entre a pavimentação e o solo – o que comprometeria a eficiência do serviço, caso fosse feito nessas condições.
“O material já está aquecido, esperando as condições climáticas para poder ser aplicado”, explica o coordenador municipal de Planejamento e Projetos, Hélder Beltrão. “Não adianta aplicarmos agora, porque, na chuva, não conseguiríamos criar a aderência entre o material sólido e o asfalto”.
‘Serviço será sem interrupções’ – Portanto, assim que as chuvas cessarem, as equipes da Empresa Municipal de Urbanização estarão novamente nas ruas. Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, José Antônio Vieira, a Prefeitura já possui um cronograma que define por quais vias a operação será reiniciada.
“Assim que estabilizar o tempo, vamos iniciar. E vamos começar atendendo aos principais corredores de transporte público e as vias com maior volume de tráfego. E daremos continuidade nas outras ruas que estão necessitando de serviços de tapa-buraco”, informa Vieira.
O secretário explica que, neste momento, os serviços darão prioridade às vias que tiveram suas estruturas mais comprometidas nos últimos anos. “Em alguns lugares, temos de fazer manutenção em vias que têm menos de dez centímetros de espessura do material asfáltico. Isso dificulta bastante o serviço”, afirma.
Vieira informa ainda que, assim que for retomada, a operação tapa-buraco ocorrerá “de forma continuada, sem sofrer interrupções”.
Fonte: PMVC