O recapeamento asfáltico da Avenida Central da Urbis VI está prestes a ser entregue em tempo recorde. Nesta terça-feira (3), a Empresa Municipal de Urbanização (Emurc) executa os últimos detalhes do serviços na principal via do conjunto habitacional.
Em toda a extensão da avenida, que possui cerca de 540 metros, foi aplicada uma camada de três centímetros de massa asfáltica, para dar uniformidade à via, e uma camada final com mais três centímetros de asfalto, além de passagens elevadas para pedestres. A obra foi realizada com recursos da União, oriundos de emenda do deputado Waldenor Pereira, articulada pelo vereador Fernando Jacaré, e contrapartida de recursos próprios do Município.
Para a prefeita Sheila Lemos, a obra marca de forma positiva os avanços na mobilidade urbana em Vitória da Conquista. “Há poucos dias, concluímos as obras em todo o loteamento Renato Magalhães, que fica nas proximidades, a feira e uma praça também na Urbis VI. A Prefeitura segue avançando com obras nos quatro cantos da cidade, sempre pensando na qualidade de vida das pessoas”, destaca Sheila.
Sandra Lamara, moradora e comerciante no local, relata que a pavimentação da avenida era uma demanda antiga da população da Urbis VI. “Sofríamos com poeira, lama, quando chovia aqui, próximo ao ponto de ônibus, ficava alagado. Essa obra foi muito rápida, depois da preparação, em apenas dois dias completaram o asfalto, que vai resolver os problemas, principalmente de mobilidade das pessoas”, comentou Sandra.
Sobre o Urbis VI – Fundado no início da década de 1990, a partir de um conjunto residencial construído pela empresa pública Habitação e Urbanização da Bahia S.A (Urbis), como obra do Estado. Fica localizado às margens do anel viário, na região sul da cidade. Popularmente conhecido com “Pé Inchado”, o apelido surgiu porque os moradores não tinham acesso ao transporte coletivo, na época de sua ocupação, e tinham que andar até o centro da cidade, a ponto de incharem os pés, de acordo com a obra “O urbano em construção Vitória da Conquista: um retrato de duas décadas”, da professora Ana Emília de Quadros Ferraz.