NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário, Passageiros, Cargas, Fretamento, Turismo e Pessoal de Apoio de Vitória da Conquista – SINTRAVC – vem a público esclarecer que até o momento não existe nenhum indicativo de greve da categoria e nem promoveu nos últimos dias qualquer tipo de paralisação do transporte público.
O SINTRAVC segue estritamente o regimento sindical e por isso jamais tomaria a frente de qualquer tipo de paralisação sem antes realizar uma assembleia, com prévia e ampla divulgação, para debater com a categoria.
O que tem ocorrido é que um rodoviário, funcionário da empresa Cidade Verde, que nem mesmo é sindicalizado, tem se apresentado à imprensa e aos demais rodoviários como “representante” da categoria e levantado uma única e exclusiva bandeira, que é o combate às vans.
O SINTRAVC é a favor da urgente e imediata regulamentação do transporte alternativo e dos aplicativos, mas não irá colocar o combate às vans como causa dos trabalhadores, tendo em vista que não cabe ao sindicato defender empresas de ônibus, mas sim, lutar pelos direitos trabalhistas dos funcionários das empresas.
Entendemos que a falta de regulamentação do transporte alternativo e dos aplicativos tem causado instabilidade econômica à única empresa de ônibus que restou em Vitória da Conquista, mas não houve, até o momento, nenhuma decisão em conjunto com a da categoria no sentido de paralisar as atividades.
Em tempo, reafirmamos a imprensa e a toda população de Vitória da Conquista que a única entidade legalmente reconhecida pela Justiça, apta a representar os rodoviários de Vitória da Conquista e outras cidades de Bahia é o Sintravc, através do presidente aleito Álvaro Souza.
Nossa assessoria de imprensa está à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais sobre os assuntos aqui tratados ou outros não abordados aqui e alerta aos órgãos de imprensa que pessoas com intenções escusas tem criminosamente se passado por representantes do Sintravc, fato este que já está sendo apurado pelo nosso departamento jurídico, que tomará as medidas judiciais cabíveis.