O “aparelhamento” da prova do Enem causou mal-estar no Palácio do Planalto e irritação no Ministério da Educação, em razão das questões nitidamente “contaminadas” pelo clima eleitoral. O principal alvo da indignação no MEC é a presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), Maria Inês Fini, que escolhe os integrantes e também preside a comissão que elabora as provas. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O MEC confirmou que as provas são preparadas no Inep por comissão que sua presidente chefia. O Inep silenciou sobre o “aparelhamento”.
Além de endossar conceitos da ideologia de gênero, a prova do Enem até fez propaganda de um dicionário gay sobre expressões “secretas”.
A avaliação é que o tema da redação estimulou os alunos a atribuírem a derrota do PT a suposta manipulação de mensagens do WhatsApp.
“Aparelhadas” por grupos anti-Bolsonaro, as provas foram avaliadas como uma “provocação desnecessária”, na definição de um ministro.