O ex-aluno de Administração da Faculdade UNINASSAU Vitória da Conquista, Mateus Oliveira, publicou o artigo “Inove – Aquecedor: Uma oportunidade desperdiçada no Brasil”, sobre um projeto de economia de gás, que foi desenvolvido durante o período que estava se graduando. A publicação, idealizada pela editora alemã NEA – Novas Edições Acadêmicas, relata também as dificuldades em patentear o produto no Brasil.
O projeto inovador, intitulado Inove-Aquece, economiza em torno de 40% da utilização do gás de cozinha e foi desenvolvido no ano 2015, junto com seu colega, também administrador, Diogo Lima. O projeto usa um vasilhame acoplado ao fogão e envolto em uma serpentina de cobre. A água a ser utilizada no cozimento dos alimentos é circulada na serpentina e aquecida com o reaproveitamento do calor.
De acordo com Marques, muitas barreiras foram enfrentadas e, dentre elas, a dificuldade de atrair investidores por ainda não ser patenteado o produto. “Demos entrada na patente, porém ainda não está totalmente reconhecida. Por enquanto temos a segurança de que outros não podem usar o produto legalmente”, pontua.
O artigo consiste nessa discussão sobre as patentes e Mateus Marques compara com outros países o tempo que é realizado o processo. “No Brasil, por exemplo, leva-se o tempo de 7 anos para ser patenteado, enquanto que em outros países leva-se entre 2 e 4 anos. Percebi também que a tecnologia que outros lugares utilizam ajuda muito nesse processo”, ressalta.
Outras informações sobre o tema podem ser acessadas por aqui: https://www.morebooks.de/bookprice_offer_f8ed929226b044e8d1c5957fac839fe6e5190c31?auth_token=d3d3Lm5lYS1lZGljb2VzLmNvbTozYjA5YzkwOTRiNzdiZmNmOTNhYmE1YWFmMzg5MmI1NQ%3D%3D&locale=gb¤cy=EUR
