O Conselho Federal da OAB decidiu apoiar a ação do escritório de Roberto Teixeira que pede a destruição de mais de 13 horas de interceptações telefônicas feitas com autorização de Sérgio Moro, relata o Estadão.
As interceptações foram feitas a partir do telefone central do escritório do compadre de Lula. A OAB alega que elas ferem o sigilo da comunicação entre advogado e cliente.
Moro havia autorizado a interceptação em 2015 argumentando que o número constava como sendo da Lils, empresa de palestras de Lula.
No começo deste mês, João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, negou pedido para destruir as gravações alegando que não havia urgência para uma decisão.
Fonte: O antagonista